Custo de vida do brasileiro registra forte alta em novembro.
O IPCA-15, índice apurado pelo IBGE e considerado uma prévia da inflação oficial do país, avançou 0,62 por cento.
O aumento foi puxado, principalmente, pelo setor de alimentos e bebidas, com alta de 1,34.
Óleo de soja e tomate, que ficaram oito por cento mais caros, aparecem como os vilões, assim como as carnes, que subiram sete por cento.
A inflação dos alimentos só não foi maior porque itens como cebola e ovos ficaram mais baratos.
Destaque negativo, também, para o setor de transportes, no qual os preços também subiram, puxados, principalmente, pela passagem de avião.
Ela ficou 22 por cento mais cara e foi o item que mais pesou para no avanço da inflação de novembro.
Gás veicular e gasolina, por exemplo, também ficaram mais caros.
No geral, apenas os gastos com educação caíram.
Em todos os outros grupos, os preços aumentaram. Casos, além de alimentação e transportes, de: habitação, artigos de residência, vestuário, saúde, despesas pessoais e comunicação.
Repórter: Umberto Ferretti